ESTADO DA BAHIA apresenta

Festival de Dança de Itacaré

PERFORMANCE

Classificação Livre

CARTOGRAFIAS - Grupo Contemporâneo de Dança Livre (Minas Gerais/BH)

“Cartografias” é uma obra de improvisação em dança construída a partir da investigação de novas formas de territorialidade, intercâmbios à distância entre os artistas convidados e o trabalho com poemas escritos por mulheres indígenas latino-americanas. O espetáculo investiga as relações e potências do encontro entre corpo, territorialidade e poesia e os atravessamentos entre real e virtual. O espetáculo conta com a participação de artistas de 5 países da latino-américa – Brasil, Costa Rica, Colômbia, México e Peru. A apresentação é realizada em espaços públicos de forma híbrida: 2 artistas brasileiros realizarão as apresentações presencialmente e os outros 15 artistas realizarão suas performances de forma virtual I(vídeo) através da projeção de suas imagens durante a apresentação. Assim, os artistas Duna Dias e Leonardo Augusto realizam as apresentações presenciais junto a presença virtual dos outros artistas através das projeções em paredes/fachadas de espaços públicos da cidade.

Duração: 30 min

DATA: 09.11

HORÁRIO: 18h

LOCAL: Praça São Miguel, em Itacaré/BA

FICHA TÉCNICA

Artistas/ criadores presenciais: Duna Dias e Leonardo Augusto
Artistas/ criadores projeção: Astergio Pinto, Daniela Yara Cantillo, David Suárez, Diana Ruth Zamora, Emílio Iturbe –Kennedy, Fito Guevara, Francisco Reyes, Heloisa Rodrigues, José Carmona, José Vázquez, Laura Silva, Sebastián Zárate, Socorro Dias, Úrsula Cazorla, Vanesa Garcia.
Trilha sonora original: Sofi Álvarez
Cenário e objetos: Socorro Dias, Duna Dias e Leonardo Augusto
Figurino: Socorro Dias

Grupo Contemporâneo de Dança Livre

Trabalha com processos colaborativos, pesquisa e criação em dança contemporânea para palco e rua desde 2010 e é formado por indivíduos/artistas/criadores com formações artísticas distintas, buscando investigar a dança como ato político e forma de expressão capaz de desestabilizar e deslegitimar as forças de repressão. Dança como forma de resistência.