Fronteiras como um limite, uma delimitação de um caminho, uma estrada, porém em meio a uma sociedade machista, sexista e lgbtfóbica, estar vivo/a/e é o maior ato de resistência. Mas para viver é preciso nascer. E em alguns casos é preciso parir a si mesmo.
Iniciou a dança através de manifestações culturais da cidade, como o São João. Aos 14 anos, ingressou no balé clássico e jazz. Fez parte da A-rrisca Cia de Dança. Estudou no Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Dança da FUNCEB por dois semestres, migrando para Licenciatura em Dança-Uesb. Desenvolve pesquisa da dança com a maquiagem na cena LGBTQIAP+.
Vozes: Maria das Graças
Elenco e Roteiro: Frederick Florencio
Direção de Cena: Verusya Correia
Direção de Fotografia e Montagem: Victor Quixabeira e Souza
Imagens Aéreas: Tárek Roveran – Itacaré Drone
Fotografia Still: Wilson Oliveira
Trilha Sonora: Chico Neves – ESTÚDIO304selo
Direção de Produção de Conteúdo: Rafael Ventuna
Coordenador de Produção: Gilmar Silva
Produção: Lucia Kobayashi e Richard Melo
Assistência de Produção: Jaana Rocha e Vitoria Santos
Cenotécnico: Aloísio Ferreira
Esta obra é uma criação coletiva para o Online Festival de Dança Itacaré 2021 com a colaboração de artistas baianos.
O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.