A equipe do Festival receberá imprensa, curadores, programadores e gestores culturais para apresentar a estrutura, método de trabalho e detalhes da programação e realizará a pré-estreia da dança filmada “Vamos pra Costa?”.
A diretora artística Verusya Correia dará as boas-vindas ao público e apresentará a proposta artística do Online Festival de Dança Itacaré. Também será realizada a estreia do filme “Fronteiras”, que reúne as sete danças filmadas que serão exibidas nas noites do Festival. Os artistas estarão presentes para um bate-papo entre eles e a plateia, com mediação do jornalista cultural e crítico Rafael Ventuna. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
Durante todo o período do Online Festival de Dança Itacaré, o site do Festival abrigará a exposição das imagens produzidas por Wilson Oliveira. O fotógrafo carioca participou do processo de criação coletiva, que deu origem às danças filmadas, e apresentará ao público o seu olhar para as paisagens dançadas em Itacaré.
Esta sala é dedicada às danças filmadas com artistas que são moradores da cidade de Itacaré: “Vamos pra Costa?”, com o Núcleo da Tribo (Itacaré); ‘’Brevidades sobre o longo parto de si mesmo”, com Frederick Florencio (Itacaré); e “Grapiúna”, com Giltanei Amorim, Aldren Lincoln e Verusya Correia (Pojuca/Salvador/Itacaré). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
O fotógrafo carioca Wilson Oliveira vai conversar com o público sobre os desafios no processo criativo coletivo na fotografia do Online Festival de Dança Itacaré. De uma forma leve e descontraída, será feito um passeio pelas sete locações escolhidas para as performances, comentando as particularidades de cada produção: 1) Monumento na Praça da Matriz; 2) A luz do Farol; 3) Do Mangue à laje; 4) Jeribucaçu: Azul da Cor do Mar; 5) Os Prazeres de Vila Rosa; 6) O Dia em que Fomos pra Costa; e 7) Raiz, Terra e Água – Cachoeira do Cleandro. E com o “bônus track”: Com licença, posso entrar? – Uma Visita às Senhoras do Porto de Trás. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
Reunimos nesta sala as obras que têm as águas como fronteiras dançadas: “Vamos pra Costa?”, com o Núcleo da Tribo (Itacaré), “Percurso Entrecruzas”, com Neemias Santana (Salvador); e “Me chame pra dançar na margem”, com o Coletivo Trippé (Juazeiro). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
Os integrantes do Coletivo Trippé (Juazeiro) celebram e comemoram junto ao Online Festival de Dança Itacaré os seus 10 anos de atuação. Adriano Alves, Clara Ísis e Julia Gondim vão revisitar o momento quando se apresentaram pela primeira vez e o reencontro com Itacaré em 2021. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
Esta sala é dedicada às mulheres e suas danças: “Atravessamentos”, com Clécia Senna (Pojuca); “Me chame pra dançar na margem”, com Coletivo Trippé; “Quero Falar”, com Ana Brandão e Thiago Cohen (Salvador). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
Nesta oficina com os artistas Giltanei Amorim (Pojuca) e Aldren Lincoln (Salvador) será abordado o conceito de dança documental e a sua relação com a linguagem audiovisual. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
As danças apresentadas nesta noite têm em comum uma estreita relação com a arquitetura dos lugares onde foram criadas: “Brevidades sobre o longo parto de si mesmo”, com Frederick Florencio (Itacaré); “Quero Falar”, com Ana Brandão e Thiago Cohen (Salvador); e “Grapiúna”, com Giltanei Amorim (Pojuca), Aldren Lincoln (Salvador) e Verusya Correia (Itacaré). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
Ana Brandão e Thiago Cohen (Salvador) iniciam uma coreografia que, no início da pandemia da COVID-19 é registrada em videoclipe. Esta pesquisa ganha uma extensão na criação da dança filmada “Quero Falar”. Com o público, vão compartilhar seus processos de uma longa parceria criativa. A capacidade da sala é limitada a 30 participantes.
“Brevidades sobre o longo parto de si mesmo”, com Frederick Florencio (Itacaré); “Atravessamentos”, com Clécia Senna (Pojuca); e “Percurso Entrecruzas”, com Neemias Santana (Salvador) são danças que têm trabalhos com apenas um intérprete em cena e que dialogam com o chão como elemento fronteiriço. Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
Conduzida por Neemias Santana (Salvador), a aula se desenvolverá a partir de vários estímulos que vão se acumulando, em fluxo contínuo, a partir das potencialidades de cada corpo, dando ênfase às qualidades de fluência e peso do movimento. A capacidade da sala é limitada a 50 participantes.
Nesta noite, as danças apresentadas têm os deslocamentos como elementos fronteiriços: “Vamos pra Costa?”, com Núcleo da Tribo (Itacaré); “Quero Falar”, com Ana Brandão e Thiago Cohen (Salvador); e “Percurso Entrecruzas”, com Neemias Santana (Salvador). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
Verusya Correia, fundadora e diretora artística do Festival de Dança Itacaré, é também uma das profissionais pioneiras do Pilates no Brasil. Ao longo de décadas, desenvolveu uma metodologia de cuidados com o corpo que une princípios do Pilates à Dança. Em 2020, a pesquisa tomou forma de instasérie e agora foi reformulada como publicação. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
O projeto “Pilates e Dança” tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Homenageamos nesta noite os criadores de danças oriundos de outras cidades baianas do interior: “Atravessamentos”, com Clécia Santana (Pojuca); “Me chame pra dançar na margem” com Coletivo Trippé (Juazeiro); e “Grapiúna”, com Giltanei Amorim (Pojuca) com a colaboração de Aldren Lincoln e Verusya Correia. Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público que terá a participação de Ludmila Pimentel, professora associada da UFBA, performer e coreógrafa. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
Para concluir a programação do Online Festival de Dança Itacaré, equipe com seus múltiplos profissionais vai se reencontrar para dialogar sobre o processo de criação coletiva que possibilitou a realização das sete danças filmadas apresentadas. Um processo híbrido que teve fases de trabalho remotas e presenciais. Também será exibido o filme “Fronteiras” e a estreia do making of. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.
O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.